O braille parece mágico, para aqueles que esqueceram que as crianças instintivamente tentam tocar as coisas que vêem, para melhor conhecerem aquilo que as rodeia. O braille é algo místico, para aqueles que esqueceram que as crianças tentam segurar um brinquedo nas suas mãos e não se contentam em olhar para ele. Todos nós devemos ser lembrados de tempos a tempos que o tato e a vista são pares na hierarquia dos sentidos.” [...] “partilhem o nosso sentimento para o futuro, que possam idealizar os instrumentos para aumentar a percepção tátil, para que o cego sinta o que não pode neste momento tocar e encontre o caminho que devemos seguir para construir as tecnologias de tato do futuro.”
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